Em Cristo temos comunhão com Deus! Por Flavio Oliveira


O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida
(Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada);
O vídeo abaixo é uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! Recomendo a Reflexão. Imperdível! http://www.ibabauru.com.br / secretaria@ibabauru.com.br 



O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.
Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra.
E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.
Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.                   1 João 1:1-10

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 1 João 2:1-2


Sola Scriptura – Somente a Escritura!
Flávio Oliveira

A Revelação Geral e a Revelação Especial dentro do plano da Redenção - Por Marcelo Grespan


RESUMO
O propósito desse estudo é avaliar a doutrina da revelação de Deus em suas diferentes formas. Usarei o método histórico-analítico para abordar duas das principais formas da revelação de Deus na história. A abordagem visa um entendimento da revelação natural (criação), seus propósitos e objetivos bem como entendermos a revelação especial (Escrituras), e analisarmos o seu  papel fundamental no plano da revelação progressiva.


 PALAVRAS-CHAVE
Teologia Sistemática; Revelação Geral; Revelação Especial; Conhecimento de Deus; Revelação progressiva.

INTRODUÇÃO
Sempre que falamos em conhecimento de Deus, partimos de duas premissas básicas: A primeira delas é que Deus existe. O livro de Gênesis apenas o apresenta como aquele que cria a vida a partir do nada (Gn 1.1), criando o universo, estabelecendo suas leis próprias e avaliando sua criação como boa. Ele cria segundo sua palavra e isso nos enche de temor e reverência. A segunda premissa é que Ele se revelou de várias formas e de várias maneiras diferentes para se fazer conhecido (Hb 1.1-2). Na teologia chamamos essa revelação de “Revelação progressiva”.[1]
Hb 1.1-2 Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
Diante dessas duas premissas básicas, respondamos a seguinte pergunta: Como Deus se revela ao homem? Se Deus nos conhece perfeitamente, tendo ciência de sua total perfeição, será que poderíamos conhece-lo sem que ele se faça conhecido? Qual a fonte do conhecimento de Deus?

12 Características do Verdadeiro Filho de Deus - Paul Washer


Fazendo uma leitura da primeira epístola de João, podemos concluir rapidamente algumas características do verdadeiro filho de Deus apresentadas. É nossa esperança que o crente cresça em sua segurança da salvação, e que os não convertidos venham ao reconhecimento de que ainda precisam conhecer a Cristo.


Prova 1: Sabemos que somos cristãos porque andamos na luz (1João 1.4–7). Nosso estilo de vida está aos poucos se conformando ao que Deus nos revelou sobre sua natureza e vontade.

Prova 2: Sabemos que somos cristãos porque nossa vida é marcada por sensibilidade ao pecado, arrependimento e confissão (1João 1.8–10).

Prova 3: Sabemos que somos cristãos porque guardamos os mandamentos de Deus (1João 2.3–4). Desejamos conhecer a vontade de Deus, nos esforçamos por obedecê-la e lamentamos quando somos desobedientes.

Prova 4: Sabemos que somos cristãos porque andamos conforme Cristo andou (1João 2.5–6). Desejamos imitar a Cristo e crescer em conformidade a ele.

Prova 5: Sabemos que somos cristãos porque amamos os outros cristãos, desejamos comunhão com eles e procuramos servi-los em atos e em verdade (1João 2.7–11).
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