Não troque Deus por nada, nem por ninguém! Por Flávio Oliveira


O Cristão deve se contentar e observar valores e princípios importantes para uma vida piedosa em Cristo, precisa ter as verdades do Evangelho em sua vida diariamente, fugindo das distorções teológicas recorrente em nossos dias que a muitos tem corrompido



Em sua carta aos gálatas o Apostolo Paulo quer:

     => Estabelecer a doutrina da fé, da graça, da remissão dos pecados, a fim de obtermos um conhecimento perfeito da justiça de Deus
     => Apresentar a Justiça da fé que Deus nos imputa por intermédio de Cristo.


No capitulo 1 vemos que Cristo nos quer arraigado não em nossos pecados e paixões, e sim na sua presença .

Escolhido Fui, Escolhido Sou! Por Flávio Oliveira


"Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda."  (João 15:16)


Não fomos escolhidos por algo específico que fizemos, as boas ações não nos fazem pessoas espirituais e merecedoras do amor de Deus, devemos praticar o bem, mas não é isto que irá nos salvar. Muitos ouvem a mensagem do Evangelho e continuam tendo o pensamento enfermo e morto em seus delitos porque não creem. "A obra não justifica o homem diante de Deus."

Não há nada que possamos fazer para que sejamos merecedores do amor de Deus. Quando olhamos para a palavra, vemos a nossa condição de pecadores devemos ser eternamente gratos ao Senhor e ter uma vida dedicada à Ele,  pois ainda sem merecermos, recebemos o amor de Deus.

Tempo para fechar a porta - por David Wilkerson


 Leia quando você estiver com tempo, deixe que estas palavras entrem em seu coração. Leia duas ou três vezes, até que você compreenda bem, e medite de todo coração. 


“Mas tu, quando orares, entra no teu quarto, fechando a porta,  ora ao teu Pai que está em secreto, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará". (Mateus 6:6)
A voz de Deus é ouvida por aqueles que estão com Ele no lugar secreto de oração. Deus é muito cuidadoso com quem fala. Como faz com aqueles que apreciam tanto a sua voz, que fecham a porta e deixam todo mundo para fora, para estar com Deus e esperar nEle.

Arrependimento Bíblico - Por Leonard Ravenhill



"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (2 Coríntios 5.17)
Leonard Revenhill
Que ESTA MENSAGEM no vídeo abaixo POSSA impactar SUA vida! 
E te leve a refletir e ORAR!



Em Cristo!
Flávio Oliveira

A Igreja Visível e a Invisível - Por R. C. Sproul


Você já ouviu falar do termo a igreja invisível? A ideia da invisibilidade da igreja foi primeiramente desenvolvida em profundidade por Santo Agostinho. Ele fez uma distinção entre a igreja invisível e a igreja visível. Essa distinção de Agostinho tem sido frequentemente mal compreendida. O que ele quis dizer por igreja visível foi a igreja enquanto uma instituição que enxergamos visivelmente no mundo. Ela tem uma lista de membros em seu rol, e podemos identificá-los.


Antes de considerarmos a igreja invisível, deixe-me fazer uma pergunta: você precisa ir à igreja para ser um cristão? A frequência na igreja, se você for fisicamente capaz, é um requisito para ir ao céu? Em um sentido bastante técnico, a resposta é não. No entanto, devemos nos lembrar de algumas coisas. Cristo ordena que seu povo não abandone a comunhão na congregação (Hebreus 10.25). Quando Deus constituiu o povo de Israel, ele os organizou em uma nação visível e colocou sobre eles uma obrigação solene e sagrada de se congregarem na adoração pública diante dele. Se uma pessoa está em Cristo, ela é chamada a participar da koinonia — a comunhão com outros cristãos e a adoração a Deus de acordo com os preceitos de Cristo. Se uma pessoa sabe de todas essas coisas e, de vontade própria, com persistência, recusa-se a unir-se a elas, isso não levantaria sérias dúvidas sobre a realidade da conversão daquela pessoa? Talvez uma pessoa possa ser um novo cristão e tomar essa posição, mas acho muito improvável.

A Palavra que todos exploram! Por Josemar Bessa


Uma das palavras mais amadas pelo homem é “liberdade!” – Há uma característica em todos os hinos nacionais, eles falam sempre da liberdade de um povo, sua independência... Poucas palavras soam tão bem aos ouvidos humanos como “liberdade” – Olhe todos os comerciais na televisão, internet... eles nos dizem que se tivermos o automóvel certo, a casa certa, o bairro certo, a roupa certa, a aparência certa, voar na companhia aérea certa, agir de determinado modo... você se sentirá mais livre.


Todo o mundo a nossa volta explora isso – Políticos, empresários, publicitários, vendedores, filósofos... todos sabem usar “liberdade” para atrair não só a atenção, mas também o interesse. Poucas palavras tem tão grande peso – fale sobre liberdade, diga que um homem é livre... e logo você é ouvido.

A Bíblia também fala em liberdade abundantemente – “A verdade vos libertará” – João 8.32 – “Para a liberdade que Cristo nos libertou” – Gálatas 5.1 – Liberdade não é apenas um tema onipresente nas mídias, é o tema do evangelho de Cristo. Mas é aqui que tem início um grande problema.

Redescobrindo o Hinário de Jesus - Por Joe Holland



Quão interessado você ficaria se arqueólogos desenterrassem um hinário gravado com o nome “Jesus de Nazaré”? Deixando de lado por um momento o anacronismo, será que o “Hinário de Jesus” não seria imediatamente republicado e alçado às listas de livros mais vendidos? Será que aqueles cânticos não alcançariam popularidade instantânea nos cultos de adoração por todo o mundo?

Nós temos aquele hinário. Nós sabemos quais cânticos Jesus cantava: ele cantava os salmos.

Então surge uma pergunta: se você ficaria empolgado por cantar os hinos do nosso fictício achado arqueológico, então por que não está mais empolgado para cantar os salmos? Dois eventos na minha vida me conduziram significativamente a responder essa pergunta.

O primeiro evento foi um semblante estupefato, na livraria do seminário, quando eu era aluno do primeiro ano do curso de teologia. Eu estava conferindo as leituras exigidas para a disciplina de Grego do Novo testamento, quando vi o Trinity Psalter [Saltério da Trindade] listado como uma compra obrigatória. Por que estavam me pedindo para comprar um livro do Antigo Testamento, em inglês, para uma disciplina de Grego do Novo Testamento? Acontece que meu professor tinha o hábito de começar cada aula pedindo que seus alunos cantassem juntos um salmo. Então eu me tornei um cantor dos salmos, por exigência.

Regenerados para Adorar! Por Flávio Oliveira


"Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva." (João 4:10)



O vídeo abaixo é um trecho de uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! 

Recomendo a Reflexão.



Em Cristo!
Flávio Oliveira 


O Culto VERDADEIRO ! Por Flávio Oliveira


"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." (Romanos 11:36)




O vídeo abaixo é um trecho de uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! 

Recomendo a Reflexão.



Em Cristo!
Flávio Oliveira 

Andando no Espírito - Por Flávio Oliveira


"Portanto, vos afirmo: Vivei pelo Espírito, e de forma alguma satisfareis as vontades da carne!" (Gálatas 5:16)




O vídeo abaixo é uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! 
Recomendo a Reflexão. Imperdível!



Em Cristo!
Flávio Oliveira 

Falsos Apóstolos já Atacavam Igrejas no Novo Testamento - Por Augustus Nicodemus



Examinemos agora o caso daqueles a quem o apóstolo Paulo chama de “superapóstolos” e “falsos apóstolos”, na sua segunda carta aos coríntios (2Co 11.5; 11.13 e 12.11). Trata-se de obreiros que apareceram na igreja de Corinto, ostentando o título de apóstolos, apresentando credenciais que supostamente provavam esta reivindicação, querendo diminuir Paulo como apóstolo e assumir a liderança da igreja.

Paulo os chama de “super apóstolos,” 


(2Co 11.5; 12.11), provavelmente como uma ironia. [1] Os tais se apresentavam com reivindicações extravagantes e se colocando acima de Paulo e talvez dos doze. Paulo os considera “falsos apóstolos” (2Co 11.13), não somente porque a mensagem deles representava um desvio do ensino apostólico original, mas também porque eram imitadores, tentando se passar por apóstolos de Cristo. [2]

Robertson e Plummer afirmam que “não poderia ter havido falsos apóstolos (2Co 11.13), a menos que o número de Apóstolos [sic] fosse indefinido”. [3] O que eles querem dizer é que se reconhecia a existência de apóstolos além de Paulo e dos doze, e que não havia limite para o número de apóstolos naquela época. De acordo com esta interpretação, os “falsos apóstolos” eram falsos não porque estavam usurpando um título que era somente dos doze ou de Paulo, pois havia muitos outros apóstolos além deles. Eles eram falsos somente porque pregavam um falso evangelho. Assim, de acordo com esta linha de interpretação, a existência de falsos apóstolos no período apostólico é uma prova de que havia muitos apóstolos em atividade naquela época e que consequentemente não existe nenhuma razão pela qual se deva negar a existência deles em nossos dias.

Todavia, uma análise mais atenta aos textos de 2Coríntios que se referem aos falsos apóstolos, parece sugerir que Paulo os considera “falsos” não somente por serem falsos mestres, mas também por serem usurpadores do título. Eles se apresentavam como apóstolos similares aos doze e a Paulo, e não como enviados de alguma igreja para cumprir uma missão. Eles queriam poder, autoridade, reconhecimento e, especialmente, ganhar dinheiro. Suas credenciais envolviam sonhos, visões, revelações, milagres, ascendência judaica e outras coisas destinadas a impressionar os crédulos coríntios. É verdade que haviam outros apóstolos além de Paulo e dos doze, conforme já mostramos anteriormente, mas estes que apareceram em Corinto não eram do nível de Silas, Timóteo, Barnabé ou Epafrodito – não, eles eram “superapóstolos”, como os doze e acima de Paulo. Eles eram falsos porque o grupo de “apóstolos de Jesus Cristo” ao qual eles queriam pertencer – os doze e Paulo – era limitado. [4]

5 motivos por que você deve pregar sobre a ira de Deus - Por Steven J. Lawson




O reformador de Genebra João Calvino disse: “A pregação é a exposição pública da Escritura pelo homem enviado de Deus, na qual o próprio Deus está presente em juízo e em graça”. O fiel ministério do púlpito requer a declaração tanto do juízo como da graça. A Palavra de Deus é uma espada afiada de dois gumes, que suaviza e endurece, conforta e aflige, salva e condena.


A pregação da ira divina serve como um pano de fundo negro, que faz o diamante da misericórdia de Deus brilhar mais do que dez mil sóis. É sobre a tela escura da ira divina que o esplendor da sua graça salvadora irradia mais plenamente. Pregar a ira de Deus exibe do modo mais resplandecente a sua graciosa misericórdia para com os pecadores.


Como trombeteiros sobre a muralha do castelo, que anunciam a vinda de uma catástrofe, os pregadores devem proclamar todo o conselho de Deus. Aqueles que ocupam os púlpitos devem pregar por inteiro o corpo de verdade das Escrituras, o que inclui tanto a ira soberana quanto o supremo amor. Eles não podem pegar e escolher o que querem pregar. Abordar a ira de Deus nunca é algo opcional para um pregador fiel – é um mandato divino.

Por que a minha alma está abatida? Por David Wilkerson


“Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus.” Salmos 42:11 e 43:5
David Wilkerson
Mais de uma vez, o salmista pergunta: "Por que a minha alma está abatida? Eu me sinto inútil, abandonado. Há uma inquietação dentro de mim. Por que, Senhor? Por que me sinto tão impotente em minha aflição? Essas questões falam por multidões que amaram e serviram a Deus.
Veja o piedoso Elias, por exemplo. O vemos debaixo de um zimbro, implorando a Deus para matá-lo. Ele está tão abatido, ele está a ponto de desistir de sua própria vida. Nós também achamos o justo Jeremias derrubado em desespero. O profeta clamou: "Senhor, você me enganou. Você me disse para profetizar todas estas coisas, mas nenhuma delas aconteceu. Eu não fiz nada além de buscar-te toda a minha vida. E é assim que eu sou reembolsado? Agora eu vou deixar de mencionar o seu nome. "
Cada um destes servos está sob um ataque temporário de incredulidade. Mas o Senhor entendeu sua condição em tempos de confusão e dúvida. E depois de um período, Deus sempre mostrou uma saída. Em
meio a suas aflições o Espírito Santo acendeu a luz para eles.
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