Salmos 121 - O meu socorro vem do Senhor! - Flávio Oliveira


Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.

O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
O sol não te molestará de dia nem a lua de noite.
O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma.
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre. 



O vídeo abaixo é uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! 
Recomendo a Reflexão. http://www.ibabauru.com.br / ibabauru@hotmail.com



Sola Scriptura – Somente a Escritura!
Flávio Oliveira

O Protestantismo do século XVI e suas raízes histórico-teológicas - Marcelo Grespan


RESUMO
O propósito desse artigo é avaliarmos o surgimento do protestantismo do século XVI, analisarmos um quadro geral da teologia protestante no decorrer da história, as principais ênfases teológicas que distinguem a visão protestante-reformada da teologia medieval, bem como avaliarmos o quadro teológico do século XXI e quais as influências da reforma para os dias de hoje.



 INTRODUÇÃO
A Reforma Protestante é um movimento oriundo do século XVI. O fenômeno é variado e complexo, que incluiu fatores políticos, sociais e também intelectuais. Focaremos nosso estudo em analisarmos o movimento pelo prisma religioso. Em primeiro lugar é importante ressaltar que o movimento não é um fenômeno isolado, como alguns pensam. A reforma protestante não começou simplesmente com o ato de fixação das noventa e cinco teses de Martinho Lutero (1483-1546) nas portas da Igreja de Wittemberg no dia 31 de outubro de 1517, embora esse foi o marco histórico do movimento. Na verdade outros homens ficaram conhecidos por expressarem sua indignação diante da falência espiritual na vida religiosa na idade média. Entre eles poderíamos citar Pedro Valdo (1140-1217), John Wycliffe (1324-1384), John Hus (1372-1415), os valdenses, entre outros. Todos esses homens são chamados apropriadamente de pré-reformadores[1]. Esses precursores estavam unidos no que diz respeito a sã doutrina, a moral e a prática da palavra de Deus, em sua oposição aos abusos e imoralidades da Igreja medieval. Uma quebra com o sistema segundo o qual funcionava a Igreja e um retorno à estima e consideração pela Bíblia como Palavra de Deus marcaram estes movimentos.
O elemento principal da reforma foi de caráter religioso, ou seja, a busca de um novo entendimento sobre a relação entre Deus e os seres humanos. A reforma protestante foi um movimento de reação aos problemas eclesiásticos da idade média. 

UM BREVE PANORÂMA HISTÓRICO
            A delimitação da história é bastante complexa, no entanto podemos dividi-la em quatro blocos gerais: O primeiro deles é a história antiga que vai desde o ano 1 da era cristã e estende-se até o ano 476 com a queda da Roma Ocidental. O segundo bloco é o que chamamos de história medieval, que vai do ano 476 a 1453 com a queda de Constantinopla Oriental. O terceiro bloco é o que chamamos de história moderna que abrange do ano 1453 a 1789 com o advento da revolução francesa. O último bloco é o que chamamos de história contemporânea que são os períodos pós-revolução francesa até os dias de hoje. A reforma protestante é um movimento do segundo bloco histórico, ou seja, a idade média. Boa parte desse período ficou conhecido como a idade das trevas, no entanto não podemos dizer que toda a idade média viveu em trevas espirituais. A decadência acontece mais precisamente nos séculos XIV e XV. O abuso papal e a conduta imoral era vivenciada tanto por leigos quanto pelos clérigos, a graça se tornou uma religião barata comercializada por meio de um complexo sistema de votos, jejuns, peregrinações, missas, a venda de relíquias, entre outras. Na idade média acreditava-se que para alcançar a salvação, o fiel tinha que se submeter as ideias e tradições da Igreja[2], sobre a autoridade do papa e da Igreja, ideia esta que foi rejeitada posteriormente pelos reformadores protestantes do século XVI. Entre essas tradições estava a prática da venda de indulgências

A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO! Por Judiclay S Santos


A televisão está presente na casa da maioria das famílias brasileiras. Embora tenha relativo valor e utilidade, o pastor John Stott alertou a comunidade cristã sobre alguns perigos da televisão. 

Vejamos.

1) A PREGUIÇA MENTAL. À luz das Escrituras e da tradição cristã, preguiça é ACEDIA - uma atitude de deliberada fuga da responsabilidade. Nesse sentido, o uso inadequado da televisão tende a tornar as pessoas mentalmente preguiçosas. Ela atrai, seduz, vicia e manipula as pessoas. A capacidade de reflexão diminui por conta do poder de entorpecimento cognitivo que a televisão provoca. A capacidade de pensar e usar o cérebro são um dom de Deus. A TV rouba isso à medida que anestesia a mente.

 2) A EXAUSTÃO EMOCIONAL. A televisão tende a tornar as pessoas emocionalmente insensíveis. As tragédias do mundo inteiro são despejadas dentro das casas sem que haja tempo ou condição para processar as muitas informações que chegam. As pessoas vão sendo desumanizadas, perdendo a capacidade de lamentar os reais problemas do mundo. As pessoas ficam emocionalmente esgotadas e criam mecanismos de fuga da realidade por meio da indiferença e do cinismo.

Estou andando segundo a carne? Josemar Bessa


“Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito”. - Romanos 8:4-5


Andar é a linguagem bíblica que fala sobre seguir algo com profundo desejo e fazer isso habitualmente... como direção constante da vida. Por exemplo Judas diz: “...escarnecedores, andando segundo as suas concupiscências ímpias” ( Jd 18) – ou andando “segundo os mandamentos do Senhor” ( 2 João 6) – a Bíblia está assim expressando a conduta do homem irregenerado e do regenerado.

Andar no Espírito é estar completamente ligado a Ele como consequência da regeneração, homens os quais Ele guia, dirige, ensina... A carne é a força motriz para o homem irregenerado, o Espírito é o poder que opera todo tempo naqueles que de fato estão em Cristo. Olhemos isso mais especificamente e de maneira mais completa:

1. Andar no Espírito é andar não somente no conhecimento bíblico, mas no domínio todo abrangente de Cristo no coração que gera o que Paulo chama de “esperança da glória!” – A obra do Espírito é revelar Cristo, glorifica-lo e fazê-lo precioso para o coração regenerado. É aplicar o seu sangue nas suas consciências, revelar Sua justiça e derramar o seu amor no coração. Andar no Espírito é seguir diariamente em descobertas, ou seja, nas revelações graciosas que o Espírito faz de Cristo no coração, e então a luz disso, viver uma experiência diária de doçura e bem-aventurança no caminho da santidade.
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