Biografia de João Calvino (1509 – 1564)


Nascido em 10 de Julho de 1509 em Noyon, França, João Calvino cresceu em uma família católica romana tradicional. Seu pai, Gérard Cauvin, era advogado dos religiosos e secretário do bispo local. Sua mãe, Jeanne Lefranc, faleceu quando ele tinha cinco ou seis anos de idade. Por alguns anos, o menino conviveu e estudou com os filhos das famílias aristocráticas locais. Aos 12 anos, recebeu um benefício eclesiástico, cuja renda serviu-lhe como bolsa de estudos.

Aos 14 anos de idade, Calvino mudou-se para Paris, a fim de estudar no College de Marche e preparar-se para a universidade. Seus estudos consistiam nas matérias: gramática, retórica, lógica, aritmética, geometria, astronomia e música. Ao final de 1523, Calvino transferiu-se para a famosa College Montaigu, uma espécie de escola do monastério. Nessa época, a educação de Calvino foi custeada, em parte, pelo lucro de pequenas paróquias. Assim, embora os novos ensinos teológicos de pessoas como Lutero e Jacques Lefevre d’Etaples estivessem se espalhando por toda Paris, Calvino estava mais ligado à Igreja Romana. No entanto, em 1527, Calvino fez amizade com pessoas que tinham uma visão reformada.

Esses contatos formaram o cenário para a eventual mudança de Calvino para a fé reformada. Também, nessa época, o pai de Calvino o aconselhou a estudar direito ao invés de teologia.

Biografia de John Bunyan (1628-1688)


John Bunyan nasceu em 1628, em Elstow, próximo a Bedford, filho de Thomas Bunyan e Margaret Bentley.

Thomas Bunyan, um caldereiro ou latoeiro, era pobre, mas não necessitado. Aos dezesseis anos ele perdeu sua mãe e um mês depois sua irmã. No prazo de um mês seu pai casou-se novamente. Bunyan tornou-se revoltado e obstinado, muitas vezes entregando-se à blasfêmia. Mais tarde, ele escreveu: “Era o meu deleite ser levado cativo pelo diabo à sua vontade: estando cheio de toda iniquidade; que desde a infância eu tinha apenas poucos comparáveis (iguais, equivalentes), tanto para amaldiçoar, praguejar, mentir e blasfemar contra o santo nome de Deus”
(Obras de Bunyan , ed. George Offor, 1:6).





Pouco temos de sua experiência no exército, porém com dezesseis os ele foi recrutado pelas forças parlamentares para um período de dois a três anos. O testemunho de conversão de João Bunyan é descrito seu livro Grace Abounding to the Chief of Sinners (Graça Abundante para o Principal dos Pecadores). Por exemplo, após vir um sermão sobre o dia do Senhor ele voltou para casa um peso no espírito. No entanto, mais tarde ele saiu para fazer parte num jogo de “gato”. Quando era sua vez de pegar bastão, ele ouviu uma voz do céu: “você vai deixar seus pecados e ir para o céu ou vai abraçar seus pecados e ir para o inferno?” Ele parou de jogar imediatamente e disse ter visto o Senhor Jesus olhando para ele. Mesmo depois disso ele voltou velho hábito de jogar aos sábados e continuou incrédulo. Posteriormente, ao ouvir mais uma vez algumas mulheres falarem sobre o novo nascimento, ele ficou convicto de seu pecado outra vez. Essas mesmas mulheres apresentaram-no seu pastor, em Bedford, um excelente homem chamado John Gifford. Ele foi o instrumento para levar Bunyan ao arrependimento e à fé.

Aprendendo com a oração de Neemias! Por Flávio Franco


O livro de Neemias conta a respeito da reconstrução dos muros no período de 444 a 425 antes de Cristo. Neemias era copeiro, ele garantia que o Rei não tomasse o vinho envenenado.

A oração que vamos ver em seguida ocorre depois que Neemias ouve que os muros de Jerusalém estão em ruínas e não haviam sido reconstruídos. Este muro permaneceu em ruínas durante de 70 anos depois que os Judeus haviam concluído o templo.Os muros representavam para Israel poder e proteção do templo, para assegurar a continuidade da adoração e a beleza de Jerusalém.

Neemias recebeu uma noticia horrível e desanimadora de que os muros estavam em ruínas, mas resolveu orar e pedir a misericórdia á Deus. Não eram apenas os muros derrubados e suas portas queimadas que o entristeceu, mas também aqueles que não foram levados para o cativeiro e estavam em grande miséria. Era algo terrível de se ouvir.

E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.
Neemias 1:3


Jerusalém representava a identidade nacional dos judeus, estava centralizada na região desde tempos que Abrão presenteou Melquisedeque, Rei de Salém, até os dias que Salomão construiu o templo.Era a cidade natal de Neemias, embora tenha passado toda a sua vida na Babilônia, ele a amava e diante daquela situação ele chora e clama diante de Deus, pede misericórdia!

NUNCA OUVI ISSO!!! - Por Pr. Paulo Junior


Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra. (1 Reis 17:1)





O conselho do Pr. Paulo Junior é este: 
“Confie apenas nas Escrituras, sejam elas seu guia, conselheiro, fundamento e absoluta base doutrinária. Sejamos como os bereianos (At. 17:10-12), desta forma dificilmente sairemos da verdade.








Gostaria de convidar você meu amigo leitor, a ouvir e meditar nesta ministração!
Em Cristo!
Flávio Franco de Oliveira




Não Conhecemos o Evangelho de Jesus Cristo - Paul Washer



Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. (Romanos 1: 16)




Paul Washer: Precisamos entender que o cristianismo nunca será amigo deste mundo. O cristianismo sustenta o único caminho de salvação para este mundo. Eles nunca serão amigos. O cristianismo nunca irá cumprir as exigências do mundo.





Recomendo a reflexão.
Em Cristo!
Flávio Franco de Oliveira


Biografia de George Whitefield (1714-1770)


Mais de 100 mil homens e mulheres rodeavam o pregador, há mais de duzentos anos, em Cambuslang, Escócia. As palavras do sermão, vivificadas pelo Espírito Santo, ouviam-se distintamente em todas as partes que formavam esse mar humano. É-nos difícil fazer uma ideia do vulto da multidão de 10 mil penitentes que responderam ao apelo para se entregarem ao Salvador. Estes acontecimentos servem-nos como um dos poucos exemplos do cumprimento das palavras de Jesus: "Na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque vou para meu Pai" (João 14.12).


Havia "como um fogo ardente encerrado nos ossos" deste pregador, que era Jorge Whitefield. Ardia nele um zelo santo de ver todas as pessoas libertas da escravidão do pecado. Durante um período de vinte e oito dias fez a incrí­vel façanha de pregar a 10 mil pessoas diariamente. Sua voz se ouvia perfeitamente a mais de um quilômetro de distância, apesar de fraco de físico e de sofrer dos pulmões. Não havia prédio no qual coubessem os auditórios e, nos países onde pregou, armava seu púlpito nos campos, fora das cidades. Whitefield merece o título de príncipe dos pregadores ao ar livre, porque pregava em média dez vezes por semana, e isso fez durante um período de trinta e qua­tro anos, em grande parte sob o teto construído por Deus, os céus.

Direto do Púlpito: Jesus, o Servo! Por Flávio Oliveira




“Eis o meu Servo a quem sustenho, o meu eleito, em quem tenho toda a alegria. Tenho nele o meu Espírito e ele fará justiça às nações!
Não usará de gritos, nem clamará ou levantará a voz pelas ruas.
Não quebrará o caniço rachado e não apagará o pavio que esfumaça. Em verdade e fidelidade implementará a justiça.
Não se quebrará diante da fraqueza, nem se deixará abater, até que estabeleça a justiça na terra. Em sua lei até as mais longínquas e diminutas ilhas depositarão sua esperança!” Isaías 42:1-4

Em Isaías, nós conseguimos ver a revelação de Cristo, não como um rei que viria de maneira poderosa, mas sim apresentado como servo, como alguém que é sustentado por Deus, renunciando de si mesmo para o progresso do Reino.
Como filho adotou a forma de servo,  o que o torna extremamente admirável e glorioso. Vemos o Filho sendo eleito pelo Pai para proclamar a Sua obra. Ele é a luz para todos aqueles que creem. Chamado, eleito, escolhido por Deus. Único capaz de cumprir a obra de redenção do homem. Escolhido para uma obra que nenhum homem ou até mesmo anjo era capaz, somente o Filho de Deus. O Servo sustentado pelo Pai, que o apoiava e o fortalecia, alguém em que se encontrava a alegria do Pai, uma demonstração de satisfação particular com o seu filho.

Qual o futuro da igreja evangélica no Brasil? Por Rev. Augustus Nicodemus


Recomendo a Leitura e reflexão.
Em Cristo!
Flávio Franco de Oliveira

Quando olho o atual cenário da igreja evangélica brasileira – estou usando o termo “evangélica” de maneira ampla – confesso que me sinto incapaz de prever o que vem pela frente. Há muitas e diferentes forças em operação em nosso meio hoje, boa parte delas conflitantes e opostas. Olho para frente e não consigo perceber um padrão, uma indicação que seja, do futuro da igreja.

Rev. Augustus Nicodemus Lopes
Há, em primeiro lugar, o crescimento das seitas neopentecostais. Embora estatísticas recentes tenham apontado para uma queda na membresia de seitas como a Universal do Reino do Deus - que ressurge das cinzas com o "templo de Salomão" - , outras estão surgindo no lugar, como na lenda grega da Hidra de Lerna, monstro de sete cabeças que se regeneravam quando cortadas. A enorme quantidade de adeptos destes movimentos que pregam prosperidade, cura, libertação e solução imediata para os problemas pessoais acaba moldando a imagem pública dos evangélicos e a percepção que o restante do Brasil tem de nós. Na África do Sul conheci uma seita que mistura pontos da fé cristã com pontos das religiões africanas, um sincretismo que acaba por tornar irreconhecível qualquer traço de cristianismo restante. Temo que a continuar o crescimento das seitas neopentecostais e seus desvios cada vez maiores do cristianismo histórico, poderemos ter uma nova religião sincrética no Brasil, uma seita que mistura traços de cristianismo com elementos de religiões afro-brasileiras, teologia da prosperidade e batalha espiritual em pouquíssimo tempo.

Biografia de John Wesley


John Wesley
John Wesley nasceu em 1703 e sua infância foi fortemente influenciada por sua mãe, uma mulher rígida e piedosa. Seu pai era um homem difícil de se agradar. Sua mãe acreditava que os desejos das crianças deviam ser subjugados e que eles deveriam ser disciplinados quando não se comportassem. John era o décimo quarto filho. Ele teria morrido em um incêndio em Epworth Rectory se não tivesse sido arrancado das chamas por um vizinho. Na época tinha sete anos e depois disso sua mãe o lembrou várias vezes que ele era “um tição colhido do fogo”. Mais tarde ele teve a certeza de que tinha sido poupado por um propósito, servir a Deus. Samuel, o pai de John, era um erudito, que por muitos anos trabalhou em uma obra monumental sobre o livro de Jó. Um pregador severo, para não dizer implacável, uma vez exigiu que uma adúltera andasse nas ruas em sua vergonha. Ele também forçou o casamento de uma de suas filhas depois que ela tentou fugir com um homem que não era o escolhido de seu pai. Com seu pai e sua mãe, John Wesley desenvolveu excelentes hábitos de estudo e também se acostumou com o sofrimento físico. John Wesley foi para Charterhouse School em 1714, para Christ Church College, em 1720, e em 1726 foi eleito membro na Lincoln College em Oxford. Depois de ser pastor auxiliar em Wroote, Lincolnshire, de 1727 a 1729, ele voltou à Oxford não apenas para continuar seus estudos, mas também para começar a viver uma vida mais devota e santa. Muitos outros jovens brilhantes tinham um curriculum como o de Wesley, mas poucos tinham a sua dedicação.

Biografia de Richard Baxter (1615-1691)


Richard Baxter (1615-1691)
A linhagem (descendência) nas Escrituras é fascinante: “Isaque gerou Jacó; Jacó gerou os doze patriarcas…” Não menos intrigante é a linhagem (descendência) evangélica: “Walter Craddock gerou Richard Baxter; Richard Baxter, através de suas flamejantes pregações e escritos, gerou uma multidão que nenhum homem poderia numerar”.
Richard Baxter nasceu em Londres, em 1615. Desconheço a data de sua conversão. He “sentiu um grande tranco em sua alma” por volta do ano de 1634, através da ungida pregação de Walter Craddock e Joseph Symonds.
Retorne um pouco no tempo e tente imaginar o magrelo e desengonçado Richard Baxter vagueando como um adolescente através das árvores e meditando em meio à fragrância da natureza selvagem. Ele está mentalmente mastigando os pensamentos derivados de três escritores de seu tempo – Bunny, Sibbes e Perkins. Da confusão ele diluiu convicção e desta, a conversão, e então a confissão de Cristo.
Após a maravilhosa regeneração de Baxter, as coisas terrenas se tornaram, estranhamente, opacas, e ele viveu, se moveu e teve sua existência em Deus. Ele teve em sua alma a chama de um serafim e tentou encher-se da eternidade durante a vida terrena.

Biografia de Arthur Walkington Pink


Arthur Walkington Pink (01 de abril de 1886 – 15 de julho de 1952) foi um evangelista e teólogo inglês, conhecido por sua firme adesão aos ensinamentos calvinistas e puritanos. 
Nasceu em Nottingham, Inglaterra. Seus pais eram cristãos piedosos e ele tinha um irmão e duas irmãs. Aos 16 anos A. W. Pink encerrou os seus estudos e entrou para o ramo de
negócios. 

Arthur Walkington Pink (1886 - 1952) e sua esposa Vera E. Russell (1893 – 1962)
Rapidamente obteve sucesso no que havia determinado fazer, mas, para a tristeza dos seus pais, ele abriu mão do Evangelho. Foi nesta época que ele se tornou um discípulo da Teosofia e do Espiritismo. Em 1908 ele já era conhecido como um teosofista e um espírita praticante. Neste mesmo ano, com 22 anos, ao chegar em casa após uma reunião teosófica, seu pai dirigiu-se a ele e citou este versículo da Bíblia: 

"Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte"
(Provérbios 14:12)

Temos apenas uma mensagem para o mundo! por Josemar Bessa


Recomendo a Leitura e reflexão.
Em Cristo!
Flávio Franco de Oliveira

Existem dois tipos de cristianismo. Há um cristianismo que olha para Cristo com um grande reformador, um grande filantropo, um grande inspirador... Cristo é visto como fonte de inspiração para canalizar a força humana para suas utopias. Cristo é simplesmente uma inspiração e incentivo à educação e boas obras. É o cristianismo da melhoria social. É o cristianismo da bondade pessoal que pode ser despertada em cada ser humano...


Há outro tipo de cristianismo, é o cristianismo da Redenção! Esse é o cristianismo que olha para os homens, TODOS os homens em toda parte, como pecadores perdidos, ele olha para os homens como pecadores incapazes de se salvar e de salvar sua sociedade... Cristo sendo enviado, não como um exemplo para o homem natural seguir, um grande reformador social, um grande filantropo ou inspirador... Mas que veio para morrer e estar debaixo da ira que a santidade e a justiça de Deus exige de um mundo que, como Lutero descreveu, sendo incurvatus in si, se tornou inimigo de Deus e filho da ira. E pela expiação

Pessoas religiosas porém longe da verdade! Por Flávio Oliveira


Pessoas com atitudes religiosas podem facilmente não estar de acordo com a Palavra de Deus. Podemos honrar com os lábios, mas estar com o coração longe de Deus.



Jesus neste contexto cita:
"Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;" (Isaías 29:15)
A tradição era interpretação oral das leis de Moisés, mais com muitos outros preceitos que foram adicionados com o tempo, e que tinha autoridade igual a da própria lei. A simples tarefa de lavar a mão, naquela época havia se tornado o ato de se purificar, ou se contaminar com a poeira que vinha de algum pagão”

É necessário viver, trazer para a vida cotidiana, aquilo que professa com a boca, e viver de fato longe do padrão deste mundo.

Existem muitas pessoas que estão vivendo longe da verdade, achando que estão agradando a Deus. Porque? 

As seis principais faltas do Evangélico Neo-Pentecostal - Por Marcos Granconato


O que distingue o "evangélico" moderno do crente verdadeiro?
O que é, ou como é, o evangélico neopentecostal? Falta de senso crítico. O neopentecostal dá crédito fácil à mentira. Ele aceita com facilidade qualquer invenção que aparece sem questionar nada, bastando apenas que o líder diga tudo com ares de autoridade e com algumas “aleluias”. (At 17.11; Ef 4.14-15) Falta de disposição para aceitar a correção. É inútil mostrar biblicamente ao neopentecostal que ele está errado. Ele dirá que a Bíblia pode ser interpretada das mais variadas maneiras e desprezará todas as evidências da Palavra de Deus que militem contra suas crendices (2 Tm 3.8; 4.3-4) Falta de interesse no estudo bíblico sério e profundo.

Como Passar o Dia com Deus por Rev. Richard Baxter


Estes são conselhos práticos do Rev. Richard Baxter (1615-1691) de como podemos ter o pensamento fixo em Deus, vivendo o dia a dia seguindo os passos de Jesus e em comunhão constante com o Espírito Santo. 



Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”.

Sono
Controle o tempo do seu sono apropriadamente, de modo que você não desperdice as preciosas horas da manhã preguiçosamente em sua cama. O tempo do seu sono deve ser determinado pela sua saúde e labor, e não pelo prazer da preguiça.
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