Avivamento! Paulo Junior



Sermão pregado na Igreja Batista Aliança | Por Paulo Junior Pastor na Igreja Aliança do Calvário / Fundador do ministério Defesa do Evangelho



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Ministério Online Evangelho do Reino
Este ministério online tem por objetivo divulgar o Evangelho de Jesus Cristo. Que você seja edificado através deste ministério. Essa é a nossa oração.

Não andeis ansiosos!!! Flavio de Oliveira


Sermão pregado na Igreja Batista Aliança | Por Flávio Oliveira Pastor na Igreja Batista Aliança
Email: secretaria@ibabauru.com.br


Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
Filipenses 4:6-8



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Salmos 128! A verdadeira felicidade esta em Cristo.


Sermão pregado na Igreja Batista Aliança | Por Flávio Oliveira Pastor na Igreja Batista Aliança
Email: secretaria@ibabauru.com.br


Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos.
Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor.
O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida.
E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.
Salmos 128:1-6

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O Amor Revelado no Evangelho - Jonathan Edwards


No evangelho revela-se o amor que Cristo tem para com o Pai, bem assim os maravilhosos frutos desse amor, particularmente em fazer ele tão grandes coisas, e em padecer tantas coisas em obediência à vontade do Pai e para a honra de sua justiça, lei e autoridade, como o grande governante moral. Ali se revela como o Pai e o Filho são um em amor, para que nos deixemos induzir, em semelhante espírito, a ser um com eles e uns com os outros, em concordância com a oração de Cristo em João 17.21-23: “A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amaste como também amaste a mim”.

O evangelho nos declara ainda que o amor de Deus era eterno, e nos lembra que ele amou aos que são redimidos por Cristo desde a fundação do mundo; e que ele os deu ao Filho; e que o Filho os amou como seus. Ele revela ainda o maravilhoso amor do Pai e do Filho, respectivamente, para com os santos que estão na glória – que Cristo não só os amou enquanto no mundo, mas que os amou até o fim (Jo 13.1). E todo este amor é expresso como nos sendo outorgado enquanto errantes, proscritos, indignos, culpados e inclusive inimigos. Este é o amor que jamais foi conhecido em outro lugar, ou concebido:

Pagando a dívida, e ainda devedor - Gl 2.20 - Por Jorge Fernandes Isah


Gálatas 2.20 é um versículo precioso, poderia dizer, inigualável. Não somente porque foi o versículo da minha conversão [que descrevi no texto O dia em que Cristo me fez], mas porque, de uma forma singular, poder-se-ia resumir a vida cristã ou, ao menos, descrevê-la plenamente. É também o alvo, o de um dia poder dizer: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim”. São palavras que me acalentam, me dominam, me compungem a encontrar-me nelas. Poderia ser a epígrafe cravada na minha sepultura, porém, muito mais a quero gravada em meu coração. O resumo de tudo o que almejo e quero experimentar. Mais do que isso, ser. E desde aquele momento, decorei-as, como se decora a melodia da mais bela entre todas as canções. Como se ouvisse a sinfonia perfeita, inefável, a síntese do mais puro e santo sentido, ainda que com palavras indizíveis em sua verdade absoluta e extraordinária. Como se estivesse a construir algo que sei impossível, por mim mesmo, construir. De certa forma, invejo a Paulo por ter sido ele e não eu a proferi-las; mas creio que saídas de sua boca, elas têm o som da minha voz, o som da sua voz, o som da voz de todos os santos, daqueles que são um em Cristo, e por ele vivem.

  
Mas, o que levou o apóstolo a proferi-las?
    
A mensagem central de Gálatas é a disputa: Lei x Evangelho. Em vários momentos, parece haver o desprezo de Paulo pela lei, como se fosse descartável e não existisse mais nenhum sentido nela. Mas esse não é o caso. Em outra carta, ele diz: "E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom” [Rm 7.12]. E, ainda: “Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei” [Rm 3.31].
    
O que está em disputa entre Paulo e os judaizantes é a lei como instrumento de salvação. Eles pregavam contra o Evangelho, ao afirmar que era necessário se cumprir toda a lei para salvar-se. Por isso, o apóstolo diz: “Se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde” [ 2.21]. Ora, se para ser salvo o crente deveria cumprir toda a lei, qual a razão de Cristo encarnar, padecer, e morrer na cruz? Por isso o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo [2.16]. Desta forma, Paulo constrói a defesa do Evangelho da Graça, sem que haja nenhum tom antinominiano [1] em seu discurso, pelo contrário: “É porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor” [2.18].

Alegrais no Senhor! 1 Pedro 1:1-9




Pedro dirige sua carta para pessoas que haviam crido no Evangelho no qual ele chama de eleitos de Deus.

Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos de Deus, peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na província da Ásia e na Bitínia,  -  
1 Pedro 1:1

Ele segue chamando estes de Forasteiros - (Estrangeiros exilados, pessoas na qual sua cidadania esta nos céus) que assim são segundo a presciência de Deus.              
          
Pessoas que foram escolhidas segundo a sabedoria de Deus mediante a obra do Espírito afim de ouvir e obedecer ao evangelho.

Escolhidos de acordo com a pré-conhecimento de Deus Pai, pela obra santificadora do Espírito, para a obediência a Jesus Cristo e a aspersão do seu sangue: Graça e paz lhes sejam multiplicadas.
1 Pedro 1:2

Segundo a presciência (pré-conhecimento) não no sentido de antever as coisas, mas no sentido da sua 
relação causativa, de determinar todas as coisas.

Conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos tempos em favor de vocês. 1 Pe 1:20

Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou. Romanos 8:29

Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado. Efésios 1:5-6

Não se trata de olhar o futuro e ver, mas que envolve a consciência ativa de Deus a respeito de tudo que há de acontecer.
        
Ele faz referência a aspersão do sangue de Cristo onde é tratado o contexto da aplicação pessoal do Sacrifício de Cristo em cada pessoa salva.

Deus é justo juiz, um Deus que se ira todos os dias!




Nós vemos na Palavra o Amor de Deus através da obra do nosso Senhor Jesus Cristo, vemos o que ELE sofreu e padeceu na cruz. Esta demonstração do seu amor precisa nos constranger a mudar a nossas vidas. Deus é amor, mas também é justiça.

Precisamos entender claramente que Deus trata o pecado com seriedade, não tolera de forma nenhuma e nem contempla a injustiça, diante disto ELE é Santo Juiz que se ira todos os dias.

Uma frase muita dita em  nossos dias é Deus é amor! Mas é esquecido que ELE também é justiça! 

Este atributo de Deus muitos não querem saber ou aprender pois acreditam que isto é algo estranho ou no mínimo contraditório partindo do pressuposto do Amor...Mas o amor é justo!
            
Não podemos nos esquecer que Deus não vai contra sua própria Palavra, contra ELE mesmo, pois ELE é um Deus Santo e Justo.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Isaías 53:5
Creu que estranho seria Deus não se importar com o pecado, com a injustiça ou desprezo do homem pela sua Palavra, estranho seria ELE não odiar o pecado e entregar seu filho para morrer na cruz para que todo que NELE crer fosse salvo. Estranho é conhecer a Palavra e se deleitar no pecado.

Deus não esta em silêncio diante de tanta injustiça e pecado do homem.

Três tipos de desigrejados! Por Renato Vargens


Na minha opinião existem três tipos de desigrejados, senão vejamos: 


1-) Os que foram feridos na batalha. Esses são aqueles que frequentaram estruturas despóticas conduzidas por coronéis da fé, que de forma perversa foram arrebentados por profetas da mentira que em nome de Deus ensinam aquilo que a Bíblia jamais ensinou. Os feridos da batalha precisam ser acolhidos, amados e tratados com paciência afim de que mediante o evangelho possam ser curados de suas marcas e decepções.  

2-) Os semi-igrejados. Os semi-igrejados são aqueles que aparecem nos cultos algumas vezes, mas não toda semana. Eles estão dentro e fora, estão ligados e desligados, um domingo aqui e dois sumidos. Semi-igrejados são pessoas que passam por todo o processo de fazer parte de uma igreja, não têm qualquer problema com a igreja, mas, ainda assim, só entram por suas portas uma ou duas vezes ao mês.  

3-) Os que odeiam a noiva. Esse tipo de desigrejado ama falar mal da Igreja, de suas estruturas e pastores. Para ele, a noiva de Cristo é um tipo de prostituta que precisa ser rejeitada. Nessa perspectiva, condenam as reuniões no templo, falam mal de pastores, são avarentos, criticam tudo e todos, preferindo viver a vida cristã como nômades, não se submetendo a ninguém e nem a nada, simplesmente pelo fato de que acreditam que qualquer estrutura por menor que seja é maligna e diabólica. Para tanto os "haters" fundamentam sua eclesiologia em textos isolados, incentivando a reunião nas casas em detrimento ao templo, esquecendo que as Escrituras ensinam sobre a necessidade que a igreja tem de presbíteros, disciplina e ministração dos sacramentos aos que foram salvos por Cristo. 

Caro leitor, os feridos na batalha precisam ser amados, os semi-igrejados precisam ser exortados em amor a não deixarem de congregar, como é costume de alguns. (Hebreus 10.25) Agora, os "haters" da noiva precisam em amor ser confrontados a fim de que caiam em si e entendam que a noiva, é de Cristo e não uma prostituta qualquer. 

Pense nisso!






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Fonte: Renato Vargens

Honra Teu Pai e Tua Mãe! Douglas Bond


“Regras paternas, nunca mais!”, declara Calvin (da tirinha cômica Calvin e Haroldo), enquanto ele e Haroldo pomposamente rumam ao norte para serem mestres do seu destino na terra gelada de Yukon. “Nos livramos daqueles papa-figos crescidos!”.[1] A vida será majestosa, pensa Calvin, porque lá ele não terá de aturar – muito menos de honrar – seus pais.
Numa cultura que honra a juventude, “honra teu pai e tua mãe” (Êxodo 20.12a) não faz sentido algum. Honra não é algo que buscamos para nós mesmos? Então o que significa isso de honrar outros?


O culto da juventude
A nossa cultura tolerante tem tolerância zero para com o envelhecer, o que produziu um culto à juventude perpétua. Como resultado desse frenesi por parecer jovem, os norte-americanos gastam anualmente com procedimentos cosméticos o suficiente para alimentar e vestir cinquenta e quatro milhões de crianças famintas.
Honrando com devoção a superficialidade da aparência, nós olhamos com desejo para a juventude – e com desprezo para a velhice e a maturidade. Desesperadamente nos recusamos a crescer e a desistir das coisas próprias de menino (1 Coríntios 13.11b), assim, em vez de demonstrar honra para com os mais velhos, nós os desdenhamos.
Desonrar a maturidade, contudo, não é problema apenas da nossa cultura jovem obcecada pela imagem. Vendo semelhante tendência na Genebra do século XVI, João Calvino advertiu do seu leito de morte: “Que os jovens continuem a ser modestos, sem o desejo de se colocarem em evidência demais; pois há sempre um caráter jactancioso em pessoas jovens ... que se apressam em desdenhar dos outros”.

Como devem ser os nossos relacionamentos! Por Leonardo Dâmaso


Texto base: 1 Pedro 3.8-12

INTRODUÇÃO

Pedro escreveu sobre como deve ser o relacionamento dos cristãos com as autoridades seculares, as quais foram nomeadas por Deus para reger as nações (2.13-17); como deve ser a postura deles com os patrões, baseando-se no exemplo de Cristo como a maior motivação (2.18-25); e, finalmente, como deve ser o relacionamento entre marido e mulher no casamento (3.1-7). O apóstolo ensina que a submissão deve nortear todos estes relacionamentos.


Agora, nesta nova seção, Pedro traça um resumo de tudo o que ensinou anteriormente. Ele reitera algumas lições preciosas que considera essencial, porém através de uma nova perspectiva. Pedro aduz conselhos práticos que devem governar o relacionamento dos cristãos entre si. O apóstolo discorre sobre como deve ser a postura dos cristãos entre eles e entre os que não são cristãos (3.8-12). Para isso, ele descreve uma lista de cinco virtudes que devem ser observadas (vs.8).

O esboço analítico desta seção pode ser dividido em quatro partes:
            
1. A postura dos cristãos perante os irmãos na fé (3.8); 2. A postura dos cristãos perante os seus opositores (3.9); 3. A postura dos cristãos diante da vida (3.10-11); 4. O contraste entre os justos e aqueles que fazem o mal (3.12).

1. A POSTURA DOS CRISTÃOS PERANTE OS IRMÃOS NA FÉ (3.8)

O que vem por ai? Um mundo horroroso, cheio de pecado e relativismo! Renato Vargens


Cada dia que leio os jornais  sou levado acreditar que o futuro da humanidade será tenebroso. 

Senão bastasse a relativização do casamento e da família, a iniquidade tem se multiplicado a olhos vistos em todo ocidente. Para nossa tristeza os valores judaicos-cristãos de forma aviltosa tem sido desconstruídos nos mais variados países do mundo. 

Há pouco soube que na Alemanha alguns pretendem apoiar a legalização do  incesto (leia aqui), nos EUA já existe um movimento pró-poligamia (leia aqui), isso sem falar na desconstrução do conceito de pedofilia (aqui e aqui), como também na banalização do divórcio e da família (aqui e aqui)

Caro leitor, sem sombra de dúvidas o mundo vai de mal a pior. Como bem disse nosso Senhor nos últimos dias a iniquidade se multiplicaria. (Mateus 24:12-13) e como tem se multiplicado não é verdade? O pior disso tudo é ver parte da Igreja concordando com o pecado!

Chamado por Deus! Flávio Oliveira



O vídeo abaixo é uma mensagem ministrada na Igreja Batista Aliança! 
Recomendo a Reflexão. http://www.ibabauru.com.br / ibabauru@hotmail.com


Sola Scriptura – Somente a Escritura!
Flávio Oliveira

O Feminismo Cristão - Como Tudo Começou - Augustus Nicodemus


Estudar a história do surgimento do movimento feminista é de grande ajuda para nós. Geralmente uma perspectiva global e ampla do assunto em pauta nos ajuda a entender melhor determinados aspectos do mesmo. No caso do movimento feminista, a sua história nos revelará que a ordenação de mulheres ao ministério, em alguns setores do movimento, é apenas um item de uma agenda muito mais ampla defendido por um setor bastante ativista do feminismo nas igrejas cristãs.


Origens do Movimento Feminista Fora da Igreja

Examinemos primeiramente o movimento feminista fora da igreja, focalizando suas principais protagonistas.

Século 18: A Vindicação dos Direitos da Mulher
A “Primeira Onda” do feminismo teve início na primeira metade dos anos de 1700 quando uma inglesa, Mary Wollstonecraft (foto), escreveu A Vindication of the Rights of Woman (A Vindicação dos Direitos da Mulher). Um ano depois desta publicação, Olimpe de Gouges publicou um panfleto em Paris intitulado Le Droits de La Femme (Os Direitos da Mulher) e uma americana, Judith Sargent Murray, publicou On the Equality of the Sexes (Sobre a Igualdade dos Sexos). Outras pensadoras feministas surgiram em pouco tempo tais como Frances Wright, Sarah Grimke, Sojourner Truth, Elizabeth Cady Stanton, Susan B. Anthony, Harriet Taylor e também John Stuart Mill. Seus pensamentos e obras foram defendidos com fervor e pouco a pouco foram deitando profunda influência na sociedade moderna contemporânea do mundo ocidental.

Século 19: A Declaração dos Sentimentos

Em 1848 cerca de 100 mulheres se reuniram em uma convenção em Seneca Falls, Nova York, para ratificar a Declaração dos Sentimentos escrita para defender os direitos naturais básicos da mulher. As autoras da Declaração dos Sentimentos reclamavam que as mulheres estavam impedidas de galgar posições na sociedade quanto a empregos melhores, além de não receber pagamento eqüitativo pelo trabalho que realizavam. Notaram que as mulheres estavam excluídas de profissões tais como teologia, medicina e advocacia e que todas as universidades estavam fechadas para elas. Denunciavam também um duplo padrão de moralidade que condenava as mulheres a penas públicas, enquanto excluía os homens dos mesmos castigos em relação a crimes de natureza sexual.

A Declaração dos Sentimentos foi um marco profundamente significativo no movimento feminista. Suas reivindicações eram, em sua grande maioria, justas e consistentes. Por isto, o movimento foi ganhando muitas e muitos adeptos, apesar, e por causa das grandes barreiras que foram impostas às mulheres que se expunham na defesa de suas idéias e ideais. As leis do divórcio foram liberalizadas e drásticas mudanças ocorreram com o status legal da mulher dentro do contexto do casamento. Por volta dos anos 30, como resultado de sua educação qualificada e profissional, as mulheres começaram a entrar no mercado de trabalho como força competitiva. Muitas das barreiras legais, políticas, econômicas e educacionais que restringiam a mulher foram removidas e esta começa a pisar o mundo do homem com paixão e zelo.

Missões uma responsabilidade de todos! Flávio Oliveira




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Flávio Oliveira

Razões porque eu não curto as festas juninas evangélicas - Por Renato Vargens


Existe uma linha extremamente tênue entre contextualização e sincretismo religioso. Na verdade, ouso afirmar que não são poucos aqueles que no afã de contextualizarem a mensagem sincretizaram o Evangelho. 


Antes de qualquer coisa, gostaria de afirmar que acredito na necessidade de que contextualizemos a mensagem da Salvação Eterna, sem que com isso, negociemos a essência do evangelho. O problema é que devido a "gospelização" da fé, parte da igreja brasileira começou a considerar todo e qualquer tipo de manifestação cultural ou religiosa como lícita, proporcionando com isso a participação dos crentes em eventos deste naipe, desde que portanto, houvesse  mudança de nomenclatura.  Nessa perspectiva, apareceram as baladas, festas  e boates gospel, como também os arraiais evangélicos.

Diante do exposto, gostaria de ressaltar de forma prática e objetiva as principais razões porque não considero lícito ou adequado cristãos organizarem ou participarem de arraiais evangélicos:
1-) O Background  histórico das festas juninas são idólatras, onde o objetivo final é venerar os chamados “santos católicos”.
Bom, ao ler essa afirmação talvez você esteja dizendo consigo mesmo: "Há, tudo bem, eu concordo, mas a festa junina que eu vou não é católica e sim evangélica, portanto, não rola idolatria." 

Caro leitor,  o fato de transformarmos uma festa idólatra numa festa gospel, não a torna uma festa legitimamente cristã.  Do ponto de vista das Escrituras é preciso que entendamos que não fomos chamados a imitar o mundo e sim a transformá-lo.

Breve Biografia de Susanna Wesley (1669-1742)


Sendo filha de um pastor puritano e conhecendo a perseguição religiosa, Susanna queria que sua vida fosse útil para Deus. Quando criança, ela orava para que Deus a usasse para acender uma luz espiritual na Inglaterra que se espalhasse por todo o mundo. Deus respondeu a essa oração, mas não da forma que ela imaginava. Deus a chamou para servir como mãe.

Susanna suportou várias provações. Somente nove dos seus 19 filhos sobreviveram até a vida adulta. Samuel, seu primogênito, não falou até os 5 anos, mas orava por ele noite e dia. Outro filho asfixiou-se enquanto dormia. Seus gêmeos morreram, assim como sua primeira filha, Susanna. Entre 1697 e 1701, cinco de seus bebês morreram. Uma filha ficou deformada para sempre devido ao descuido de uma empregada. Alguns de seus filhos tiveram varíola.

Ela praticava o que pregava a seus filhos. Embora tivesse dado à luz 19 filhos, entre 1690 e 1709, e fosse uma mulher naturalmente frágil e ocupada com muitos cuidados da família, ela separava duas horas a cada dia para devoção a sós com Deus. Susanna tomou essa decisão quando já tinha nove filhos. Não importava o que ocorresse, ao badalar do relógio, ela se retirava para comunhão espiritual.

Salmos 121 - O meu socorro vem do Senhor! - Flávio Oliveira


Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.

O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
O sol não te molestará de dia nem a lua de noite.
O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma.
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre. 



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Sola Scriptura – Somente a Escritura!
Flávio Oliveira

O Protestantismo do século XVI e suas raízes histórico-teológicas - Marcelo Grespan


RESUMO
O propósito desse artigo é avaliarmos o surgimento do protestantismo do século XVI, analisarmos um quadro geral da teologia protestante no decorrer da história, as principais ênfases teológicas que distinguem a visão protestante-reformada da teologia medieval, bem como avaliarmos o quadro teológico do século XXI e quais as influências da reforma para os dias de hoje.



 INTRODUÇÃO
A Reforma Protestante é um movimento oriundo do século XVI. O fenômeno é variado e complexo, que incluiu fatores políticos, sociais e também intelectuais. Focaremos nosso estudo em analisarmos o movimento pelo prisma religioso. Em primeiro lugar é importante ressaltar que o movimento não é um fenômeno isolado, como alguns pensam. A reforma protestante não começou simplesmente com o ato de fixação das noventa e cinco teses de Martinho Lutero (1483-1546) nas portas da Igreja de Wittemberg no dia 31 de outubro de 1517, embora esse foi o marco histórico do movimento. Na verdade outros homens ficaram conhecidos por expressarem sua indignação diante da falência espiritual na vida religiosa na idade média. Entre eles poderíamos citar Pedro Valdo (1140-1217), John Wycliffe (1324-1384), John Hus (1372-1415), os valdenses, entre outros. Todos esses homens são chamados apropriadamente de pré-reformadores[1]. Esses precursores estavam unidos no que diz respeito a sã doutrina, a moral e a prática da palavra de Deus, em sua oposição aos abusos e imoralidades da Igreja medieval. Uma quebra com o sistema segundo o qual funcionava a Igreja e um retorno à estima e consideração pela Bíblia como Palavra de Deus marcaram estes movimentos.
O elemento principal da reforma foi de caráter religioso, ou seja, a busca de um novo entendimento sobre a relação entre Deus e os seres humanos. A reforma protestante foi um movimento de reação aos problemas eclesiásticos da idade média. 

UM BREVE PANORÂMA HISTÓRICO
            A delimitação da história é bastante complexa, no entanto podemos dividi-la em quatro blocos gerais: O primeiro deles é a história antiga que vai desde o ano 1 da era cristã e estende-se até o ano 476 com a queda da Roma Ocidental. O segundo bloco é o que chamamos de história medieval, que vai do ano 476 a 1453 com a queda de Constantinopla Oriental. O terceiro bloco é o que chamamos de história moderna que abrange do ano 1453 a 1789 com o advento da revolução francesa. O último bloco é o que chamamos de história contemporânea que são os períodos pós-revolução francesa até os dias de hoje. A reforma protestante é um movimento do segundo bloco histórico, ou seja, a idade média. Boa parte desse período ficou conhecido como a idade das trevas, no entanto não podemos dizer que toda a idade média viveu em trevas espirituais. A decadência acontece mais precisamente nos séculos XIV e XV. O abuso papal e a conduta imoral era vivenciada tanto por leigos quanto pelos clérigos, a graça se tornou uma religião barata comercializada por meio de um complexo sistema de votos, jejuns, peregrinações, missas, a venda de relíquias, entre outras. Na idade média acreditava-se que para alcançar a salvação, o fiel tinha que se submeter as ideias e tradições da Igreja[2], sobre a autoridade do papa e da Igreja, ideia esta que foi rejeitada posteriormente pelos reformadores protestantes do século XVI. Entre essas tradições estava a prática da venda de indulgências
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